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Maze Runner: Arquivos - James Dashner

30 setembro 2014

Título original: The Maze Runner Files
Autor: James Dashner
Editora: V&R Editoras
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Neste volume você terá acesso a documentos altamente confidenciais: e-mails entre os funcionários do CRUEL, memorandos que deveriam ter sido destruídos logo após serem lidos e uma seleção das lembranças de alguns Clareanos. Todos esses arquivos compõem mais uma obra escrita por James Dashner e ilustrada por Marcelo Orsi Blanco, que oferece um olhar único para o universo de Maze Runner e uma leitura obrigatória para fãs da saga. Logo que tiver acesso a estas informações, você saberá claramente se o CRUEL é bom ou não...

Esta resenha contém spoilers dos livros anteriores: Correr ou Morrer, Prova de Fogo e Cura Mortal
Estou começando essa resenha um pouquinho deprimida, pois estava dando uma olhada nas resenhas do Skoob e a recepção que esse livro teve foi bem negativa. Eu gostei do livro e realmente não esperava tanto desgosto por ele. Não esclareceu muita coisa, mas não foi tão ruim assim, sinto que o livro foi injustiçado! Bom, vamos lá.
Maze Runner: Arquivos é divido em três partes: Arquivos confidencias, Correspondência recuperada e Memórias suprimidas.
A primeira parte é formada basicamente por Memorandos da CRUEL desde antes a criação do Labirinto até os fatos que ocorrem lá. Foi interessante, mas não foi esclarecedor, pois a maior parte do que encontramos aqui já foi revelado nos livros anteriores. A segunda é sobre o surgimento do Fulgor, o que foi legal de saber. E por último, a minha parte favorita as lembranças. A minha lembrança preferida foi a do Minho, assim que li sobre a Fase Três no Cura Mortal, fiquei curiosíssima para saber como foram a do Minho e a do Newt. E sinto que a Fase Três do Minho foi muito mais difícil do que a do Thomas.
Mesmo não tendo esclarecido praticamente nada, eu adorei o livro. Acho que acabei me acostumando com livros sem resposta, pois, por exemplo, Desventuras em Série é uma das minhas sagas favoritas e praticamente não temos nenhuma resposta ao final de treze livros. 
Uma das coisas que mais adorei no livro foi a diagramação do livro. Fiquei apaixonada pelas ilustrações do Marcelo Orsi Blanco, foi um trabalho espetacular.
Não recomendo, porque, em geral não nos acrescenta nada. Mas digo e repito, não foi uma leitura desperdiçada.
P.s.: CRUEL não é bom.

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